Pentacampeã mundial de jiu-jítsu e comentarista do canal Combate explica que agenda atribulada deve atrapalhar os planos de ingressar no esporte
- Essa seria a minha categoria, a peso-palha, mas ainda não vai ser desta vez. Existe muita expectativa, mas mais das pessoas de fora, com relação a essa minha contratação. No entanto, eu acho que a gente tem que aproveitar as oportunidades que a vida está te dando e seguir, e eu vejo que o meu sonho no MMA está cada vez mais distante - revelou.
A lutadora também aproveitou para analisar a nova divisão de peso e disse acreditar que as brasileiras Cláudia Gadelha e Juliana Lima têm grandes chances de vencer o TUF 20, nos EUA, e conquistar o cinturão:
- Essa nova categoria foi muito importante para a história do MMA feminino. Agora as meninas mais leves têm outra opção, porque antes elas ficavam ali tentando subir e não chegavam no limite da categoria, então eram mais fracas do que as outras meninas até 60kg. Com a inclusão do peso-palha no UFC, mais meninas vão ser contratadas e o Brasil tem boas representantes e reais chances de chegar ao cinturão.
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Ainda falando sobre a força que o MMA feminino adquiriu depois de ser incorporado ao UFC, Kyra afirmou que a atual campeã peso-galo do Ultimate, Ronda Rousey, deve manter o cinturão da divisão por um bom tempo:
- A Ronda está muito bem na categoria, ela luta com muito coração e tem uma técnica muito apurada. E ela, na luta agarrada, é muito superior às outras meninas. Ela se movimenta melhor, tem um ajuste melhor, está em outro patamar. Eu não vejo agora ninguém para bater a Ronda nessa divisão - finalizou.
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